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Capixabas e mineiros contam histórias da região em filmes

  • robertojunquilho
  • 25 de nov.
  • 2 min de leitura
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Os sete autores e autoras selecionados pelo Concurso de Histórias do Curta Vitória a Minas IV estão reunidos em Vitória em uma imersão no mundo do cinema. Até 7 de dezembro, a turma formada por moradores do entorno da Estrada de Ferro Vitória a Minas estudará os fundamentos da linguagem audiovisual para transformar o que contaram em filmes de curta-metragem.


A quarta edição reúne participantes das cidades de Ibiraçu e João Neiva, do Espírito Santo, e de Aimorés, Conselheiro Pena, Belo Oriente, João Monlevade e Nova Era, de Minas Gerais. Os participantes aprendem com profissionais do cinema e da TV noções básicas sobre roteiro, direção, direção de arte, produção, fotografia, som, montagem, finalização, mobilização comunitária e direitos autorais. As aulas acontecem nos turnos da manhã e da tarde, na sede do Instituto Marlin Azul, em Jardim da Penha, combinando aulas expositivas e práticas, exercícios de sensibilização do olhar e da escuta, experimentações de um set de filmagem e muita troca.


Ao final da imersão, eles retornarão para suas cidades de origem para organizar a pré-produção das filmagens, mobilizar outros moradores para atividades técnicas e artísticas, escolher locações, preparar figurinos, buscar objetos de cena, organizar os personagens. Durante as filmagens, profissionais da fotografia, de som e produção se juntarão à equipe local. Em seguida, participará da montagem e finalização do curta-metragem. Depois de prontos, os filmes serão lançados em telonas de cinema montadas em ruas e praças durante sessões gratuitas nas cidades envolvidas.

O Curta Vitória a Minas é patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com a realização do Instituto Marlin Azul, Ministério da Cultura/Governo Federal. O objetivo é possibilitar aos moradores das cidades que se desenvolveram ao longo da Estrada de Ferro Vitória a Minas a oportunidade de contar histórias e transformar em filme, registrando as memórias, os costumes, os hábitos, as lendas e as peculiaridades destas localidades, contribuindo para o fortalecimento territorial e comunitário.

 
 
 

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